1
0
Olá a todos, irmãos e amigos na fé! Hoje vamos abordar um tema intrigante que tem gerado debates há séculos: a presença de registros históricos da Parousia, ou segunda vinda de Cristo, em 70 d.C. Muitos questionam se realmente existem tais registros, mas vamos analisar essa questão com base em evidências históricas e bíblicas.
Primeiramente, é crucial desafiar a ideia de que não há registros históricos da Parousia em 70 D.C. Na verdade, encontramos relatos impressionantes que corroboram eventos apocalípticos naquela época. Flávio Josefo, renomado historiador do século I, descreve em sua obra “Guerra Judaica” um acontecimento celestial extraordinário no ano 66 d.C. Ele testemunhou a visão de um exército celestial nos céus, uma cena que ecoa as descrições encontradas no livro do Apocalipse, especialmente em Apocalipse 19:11-14.
Além de Flávio Josefo, o historiador pagão Tácito de Roma também menciona um evento celestial no mesmo período, descrevendo a visão de exércitos enfrentando-se nos céus. Esses testemunhos históricos são fundamentais para entendermos a conexão entre os acontecimentos da época e as profecias bíblicas sobre a Parousia.
Sermão do Fim do Mundo
Este livro é um mergulho profundo no Sermão do Monte das Oliveiras, um dos discursos mais importantes e controversos de Jesus Cristo. Ao contrário das interpretações tradicionais que projetam as profecias para um futuro distante, esta obra apresenta uma perspectiva inovadora, baseada no preterismo completo.
Valor: R$ 89,00 (frete grátis + brinde 1 apostila a sua escolha)
No campo bíblico, encontramos passagens que corroboram esses relatos históricos. Por exemplo, em 2 Tessalonicenses 1:7-10, o apóstolo Paulo fala sobre a vinda de Cristo em glória, acompanhado pelos anjos, para executar juízo sobre os desobedientes. Essa descrição se alinha com os eventos registrados por Flávio Josefo e Tácito de Roma durante a queda de Jerusalém em 70 D.C.
É importante destacar que esses testemunhos não apenas validam a compreensão do preterismo completo, mas também desafiam interpretações tradicionais que negam a realização das profecias escatológicas naquela época. Muitas vezes, argumenta-se que a falta de registros históricos invalida essa compreensão, mas os relatos de historiadores como Flávio Josefo e Tácito de Roma nos mostram o contrário.
Portanto, ao analisarmos cuidadosamente as evidências históricas e bíblicas disponíveis, fica claro que existem registros da Parousia em 70 D.C. Esses testemunhos nos desafiam a reexaminar conceitos e a reconhecer a conexão entre os eventos da época e as profecias bíblicas. A verdade está disponível para aqueles que estão dispostos a enxergá-la além das interpretações tradicionais.
Em conclusão, é hora de desmistificar a ideia de que não há registros históricos da Parousia em 70 D.C. Os relatos de Flávio Josefo, Tácito de Roma e outros historiadores do período, juntamente com as passagens bíblicas que corroboram esses eventos, nos mostram que a história e a fé estão intrinsecamente ligadas. Que possamos continuar explorando essas conexões e buscando uma compreensão mais profunda da verdade revelada.
André Pimentel
