Lançamento Imperdível: E-book – Dicionário do Preterismo Completo

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É com grande satisfação que apresentamos a vocês o mais novo e aguardado lançamento no universo da escatologia: o Dicionário do Preterismo Completo, um e-book inovador, voltado para todos aqueles que desejam aprofundar seu conhecimento sobre o preterismo completo. Com uma seleção cuidadosa de mais de 500 palavras amplamente utilizadas no contexto do preterismo, cada uma dessas palavras foi explicada detalhadamente, com referências bíblicas sólidas, proporcionando uma compreensão clara e embasada.

Neste e-book, você encontrará um compêndio essencial, que não apenas facilita o entendimento das terminologias usadas pelos estudiosos, mas também auxilia na interpretação das profecias bíblicas à luz do preterismo. O conteúdo foi organizado de forma prática, com verbetes de A a Z, para que a consulta seja simples e eficiente.

Agora, para dar um gostinho do que está por vir, preparamos um pequeno preview exclusivo. Separamos 2 palavras das letras ‘A a F’ do alfabeto, para que você possa degustar um pouco do que este dicionário oferecerá. Essa seleção foi pensada para que você perceba o valor e a profundidade que cada termo carrega, tornando este e-book uma ferramenta indispensável para sua biblioteca.

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Não perca essa oportunidade! Ao final deste artigo, você saberá o que tem que fazer para adquirir gratuitamente o seu exemplar. Este é um presente para todos que desejam se aprofundar no tema e ter em mãos um material de consulta que será referência no estudo do preterismo completo.

Continue lendo para conhecer as palavras de degustação e reserve o seu e-book gratuitamente ao final!

Letra A

  1. Abadon – (Do Hb. Transl.: Abadom, Destruição), No grego é conhecido como Apoliom, também conhecido como “o Destruidor”, Abadon é mencionado no livro do Apocalipse como o rei dos gafanhotos que emergem do abismo para atormentar a humanidade durante a Grande Tribulação. No Antigo Testamento, Abadon aparece em diversas passagens, frequentemente relacionado ao Seol, o lugar dos mortos, e é citado como sinônimo de destruição ou ruína. Referências bíblicas: Apocalipse 9:11; Jó 26:6; 28:22; 31:12; Salmo 88:11; Provérbios 15:11; 27:20.
    Além disso, em algumas dessas passagens do Antigo Testamento, Abadon é mencionado juntamente com Seol (Jó 26:6; 28:22; 31:12; Salmo 88:11; Provérbios 15:11; 27:20), reforçando a ideia de um lugar de perdição ou morte, Seol (ou Além, Inferno, e Sepultura)..
  2. Abismo – (Do Hb. Transl.: tehôm; do Gr. αβυσσου, Transl.: abyssos). Grande depressão ou cavidade natural, quase vertical, de fundo freq. inexplorado; precipício, profundeza (Dicionário da Língua Portuguesa). O abismo, no contexto bíblico, é frequentemente associado a uma grande cavidade ou fosso de profundidade insondável, descrito como o lugar de aprisionamento dos demônios. O termo é utilizado nove vezes no Novo Testamento, sendo sete delas no livro do Apocalipse. É também um símbolo do poder destrutivo e do caos, bem como da prisão temporária de Satanás. Referências bíblicas: Lucas 8:31 (morada dos demônios); Romanos 10:7 (morada dos mortos); Apocalipse 9:1-3, 11 (gafanhotos simbólicos); Apocalipse 11:3, 7 (origem da besta que trava guerra contra as “duas testemunhas” de Deus e as mata.); Apocalipse 20:1-3 (usado para descrever a prisão do diabo durante o reinado milenar de Cristo).
    Além disso, o abismo é mencionado como a fonte de onde surgem os gafanhotos simbólicos em Apocalipse 9 e como a origem da besta em Apocalipse 11, o que enfatiza sua importância no cenário escatológico.

Letra B

  1. Babilônia – (Do Hb. Transl.: Babel, porta de Deus) A cidade de Babilônia, fundada por volta de 3000 a.C., foi a capital do império Caldeu, localizada às margens do rio Eufrates. Era reconhecida por sua beleza e poder, atraindo a atenção de historiadores como Heródoto. Babilônia foi responsável pela destruição de Jerusalém em 586 a.C., sob o comando de Nabucodonosor. Devido a sua perversão e soberba, o príncipe caldeu é comparado como ao próprio querubim ungido que rebelou-se contra Deus no Éden, citada em uma parábola. No Apocalipse, o nome Babilônia é utilizado como um símbolo de perversidade, representando a grande prostituta descrita nos capítulos 17 e 18. Segundo Apocalipse 17 a Jerusalém dos tempos de Jesus foi a herdeira espiritual da antiga Babilônia. A Jerusalém do primeiro século tornou-se um sistema político, religioso e adúltero que caiu para dar lugar a igreja e ao Reino de Cristo, e foi comparada a Babilônia (Apocalipse 18:1-10). Referências bíblicas: Apocalipse 17; Apocalipse 18; Jeremias 51:58.
  2. Batalha do Armagedom – (Do Hb.Transl.: har məgiddô, “monte de Megido” ou “cidade de Megido”) Conhecida como a maior e mais temida batalha profética, a Batalha do Armagedom é mencionada no Apocalipse como o confronto final entre as forças do bem e do mal. O nome “Armagedom” aparece apenas uma vez na Bíblia, referindo-se a um local no vale de Megido, onde ocorreu este evento apocalíptico. O capítulo 16 de Apocalipse nos lembra do significado da região de Megido em batalhas decisivas do Antigo Testamento, ali foi o local da vitória de Israel sobre Jabim e Sísera (Juízes 4 e 5 e 5:19). (2 Crônicas 35:22-24), narra a guerra onde o rei Josias foi fedo na batalha contra Neco, rei do Egito, no vale de Megido. Outras batalhas na região de Jezreel e Megido incluem: (Juízes 7); e (1 Samuel 31). A batalha do Armagedom foi o cerco a Jerusalém no ano 70 d.C., pois a história registra que uma grande matança ocorreu no tempo de vida dos destinatários originais do livro do Apocalipse. No ano 70 d.C., os exércitos romanos de Tito destruíram totalmente Jerusalém e o Templo. De acordo com Eusébio, 1,1 milhão de judeus foram mortos. Outros mais pereceram nos combates e morreram de fome ou doenças, e muitos foram levados para o cativeiro. Essa foi “a peleja do grande dia do Deus TodoPoderoso. …no lugar que em hebraico se chama Armagedom”. É deplorável que, nos últimos tempos, o termo Armagedom tenha se tornado sinônimo de catástrofe mundial ou guerra nuclear em escala global. Referências bíblicas: Apocalipse 16:16; Zacarias 12:11; Juízes 5:19.

Letra C

  1. Canaã – A antiga região conhecida como Canaã é o local que hoje compreende a terra de Israel. Os israelitas, ao se estabelecerem em Canaã, foram instruídos a evitar os costumes e práticas pagãs da região, o que incluía uma rejeição aos deuses e rituais cananeus. Para os cristãos, Canaã também simboliza a “Canaã celestial”, representando a esperança da vida eterna com Deus. Referência bíblica: Levítico 18:3.
  2. Casa de meu Pai – (Do gr. οικια του πατρος μου, Transl.: oikía tou patrós mou) Essa expressão, encontrada no Evangelho de João, reflete uma das promessas mais carinhosas de Jesus aos seus seguidores. Refere-se à morada eterna, reservada para os filhos de Deus após a ascensão de Cristo, uma promessa cumprida pela vinda do Espírito Santo, e hoje o que nos separa desta realidade, é a vida que ainda vivemos nesta vida, poém por fé é possível vivência-la já, ou seja, assim como todos os cristãos habitam na casa do Pai, como membros da família divina, ocupando os lugares celestiais em Cristo, a promessa dessa realidade é, por ora, parcialmente realizada. Vivemos, portanto, na tensão escatológica entre o já e o ainda não. Agora, todos os que creem em Deus têm sua vida escondida com Jesus. Quando Jesus voltar, a gente vai aparecer junto com Ele, bem bonito e glorioso, e aí a nossa vida eterna vai ser completa (Colossenses 3: 1-3). Referências bíblicas: João 14:2; Efésios 2:6.

Letra D

  1. Danação eterna – Refere-se ao destino final dos que rejeitam a salvação em Cristo, enfrentando um estado de separação permanente de Deus. Esse conceito está associado ao castigo eterno no lago de fogo, como descrito no Apocalipse (Ver Inferno, Lago de Fogo). Referências bíblicas: Mateus 25:46; Apocalipse 20:14-15.
  2. Dias de vingança – Este termo é usado para descrever um período de grande tribulação e julgamento, mencionado por Jesus em referência à destruição de Jerusalém. Ele indica um tempo em que a justiça divina seria manifestada contra os que rejeitaram a mensagem do Evangelho de Cristo (judeus do primeiro século). Aqueles foram dias de vingança, para “se cumprir tudo o que está escrito” na Lei e nos profetas, contra Israel. O resultado foi que o povo judeu caiu “a fio de espada” e foram “levados cativos para todas as nações” (Lucas 21:24).. Referência bíblica: Lucas 21:22.

Letra E

  1. Economia Divina – (Do Gr. οἶκος, Transl.: oikos, ‘casa’ + νόμος, Transl.: nomos, ‘costume ou lei’, ou também ‘gerir, administrar’: daí “regras da casa” ou “administração doméstica”) Refere-se ao plano de Deus para a salvação da humanidade e à maneira como Ele administra Seus propósitos ao longo da história. Este conceito engloba desde a criação até a consumação dos tempos, mostrando a soberania de Deus sobre todas as coisas. Referências bíblicas: Efésios 1:10; Colossenses 1:25.
  2. Eleito – Termo usado para descrever aqueles que foram escolhidos por Deus para receber a salvação (relação a esta vida humana e almática). A eleição é um tema importante na teologia cristã, pois destaca a graça soberana de Deus na escolha dos Seus servos. Referências bíblicas: Mateus 24:31; Romanos 8:33.

Letra F

  1. Falsos profetas – (ψευδοπροφηται, Transl.: pseudoprophetai) Indivíduos que afirmam falar em nome de Deus, mas na verdade ensinam doutrinas erradas e enganam o povo. Em Deuteronômio 18:20-22 há um teste muitíssimo eficaz que deve ser aplicado no combate aos falsos profetas. Jesus advertiu sobre o surgimento de falsos profetas que tentariam desviar os fiéis. Referências bíblicas: Mateus 24:11; 2 Pedro 2:1.
  2. Fim dos Tempos – Ver Consumação dos Séculos na letra ‘C’. (Do Gr. συντελειας του αιωνος, Transl.: sunteleias tou aionios, fim do século). Esse termo refere-se ao fim de uma era, conforme mencionado em Mateus 28:20, onde algumas traduções interpretam como “fim do mundo”. No contexto bíblico e escatológico, essa expressão pode ser entendida em dois ângulos principais: Fim da era judaica: No Novo Testamento, a consumação dos séculos é identificada com o fim da “era judaica” ou “Antiga Aliança”. Isso foi marcado pela destruição de Jerusalém e do Templo em 70 d.C., após a vinda de Jesus Cristo. O autor do livro de Hebreus indicou que a manifestação de Cristo no primeiro século assinalava essa consumação. Referências bíblicas: Mateus 28:20; Hebreus 9:26; 1 Coríntios 10:11. Fim da era do pecado: Além do fim da era judaica, há outro entendimento de que a consumação plena só ocorrerá no dia da ressurreição final, quando a era do pecado e da morte será encerrada. Referência bíblica: 1 Coríntios 15:23-28. Jesus também prometeu aos discípulos que estaria com eles “até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20), o que é entendido, em primeira instância, como referência ao fim da era judaica e, em um segundo plano, à presença contínua de Jesus com todos os que crerem.

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