No último episódio sobre o Sermão de Jesus a respeito do fim dos tempos em Mateus 24:34, exploramos as interpretações tradicionais e suas possíveis falhas. Hoje, aprofundaremos a análise, focando nos sinais cósmicos e na linguagem profética hebraica.
Interpretando as Escrituras: Além do Literal
Ao lermos as escrituras, como em Mateus 24:35-36, devemos entender que a destruição do céu e da terra não se refere a um evento literal, mas sim a uma figura de linguagem comum nas profecias hebraicas. Em Isaías 13:5-6 e 13:9-10, vemos profecias semelhantes que, apesar da linguagem intensa, se referiam a eventos locais, como a queda da Babilônia.
A Igreja Tem Razão Sobre o Fim do Mundo?
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A Poesia nas Profecias: Beleza e Verdade
As profecias hebraicas utilizam linguagem poética e metáforas para transmitir verdades profundas. Em Isaías 34:2-4, a destruição de Edom é descrita com imagens vívidas, mas não se trata de um evento global. Jesus, em Mateus 24:35, usa linguagem similar para assegurar a seus ouvintes que, apesar de não saber o momento exato, a destruição de Jerusalém aconteceria.
O Dia e a Hora: Um Mistério Revelado
A questão do dia e da hora, mencionada em Mateus 24:35-36, era um mistério revelado apenas ao Pai. Jesus sabia que a profecia se cumpriria naquela geração (v. 34), mas o momento exato era desconhecido. Essa passagem demonstra a natureza poética das profecias hebraicas, que transmitem verdades de forma simbólica e não literal.
A Influência da Filosofia Grega
A interpretação tradicional das escrituras foi influenciada pela filosofia grega, que se afastou da linguagem e do imaginário hebraico. Essa abordagem levou a uma leitura literal de textos como o Apocalipse, ignorando a hermenêutica judaica e a natureza simbólica das profecias.
O Legado da Interpretação Tradicional
A tradição da igreja, embora valiosa, é falível e sujeita a erros. A interpretação literal das profecias levou a uma visão equivocada do fim dos tempos, perpetuada por séculos. Hoje, buscamos ressignificar essas interpretações, voltando às raízes hebraicas e entendendo a linguagem profética em seu contexto original.
Ressignificando o Sermão do Fim do Mundo
Ao analisarmos o Sermão do Fim do Mundo à luz da linguagem profética hebraica, compreendemos que se trata de um evento histórico, a destruição de Jerusalém no ano 70 d.C. Essa interpretação nos liberta do medo e da ansiedade gerados pela visão tradicional do fim do mundo, permitindo-nos viver o presente com fé e esperança.
O Fim da Antiga Aliança e o Início da Era Vindoura
Jesus, em Mateus 24, responde à pergunta dos discípulos sobre o fim da antiga aliança e a chegada da era vindoura (v. 3). Ele afirma que a antiga ordem passará, mas suas palavras permanecerão (v. 35). Essa passagem marca o fim da antiga aliança e o início de uma nova era, marcada pela fé em Jesus Cristo.
A Importância da Interpretação Preterista
A interpretação preterista, que busca o cumprimento das profecias no passado, nos permite entender o Sermão do Fim do Mundo em seu contexto histórico e cultural. Essa abordagem nos liberta de interpretações literais e nos aproxima da verdade revelada por Jesus.
O Fim de Jerusalém: Um Aviso e uma Promessa
A destruição de Jerusalém, profetizada por Jesus, foi um evento trágico, mas também um aviso e uma promessa. Um aviso para aqueles que rejeitaram o Messias e uma promessa de uma nova era, marcada pela fé e pela esperança.
A Linguagem Profética: Um Desafio e uma Oportunidade
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A linguagem profética, com suas imagens vívidas e simbolismo, pode ser um desafio para o leitor moderno. No entanto, ao compreendermos sua natureza poética e simbólica, abrimos um mundo de possibilidades e descobertas.
O Sermão do Fim do Mundo: Uma Mensagem de Esperança
O Sermão do Fim do Mundo, muitas vezes interpretado como uma mensagem de medo e destruição, revela-se como uma mensagem de esperança e renovação. Ao entendermos seu verdadeiro significado, somos libertos do medo e podemos viver o presente com fé e esperança no futuro.
O Fim dos Tempos: Uma Jornada de Descoberta
A jornada em busca do verdadeiro significado do Sermão do Fim do Mundo nos leva a uma profunda reflexão sobre a fé, a história e a linguagem. Ao desvendarmos os mistérios das profecias, somos convidados a uma nova compreensão da mensagem de Jesus e do plano de Deus para a humanidade.
Convido você a continuar essa jornada de descoberta, aprofundando seus conhecimentos sobre a interpretação preterista e a linguagem profética hebraica. Ao fazer isso, você se libertará de interpretações literais e descobrirá a verdadeira mensagem de esperança e renovação contida no Sermão do Fim do Mundo.