As Parábolas de Jesus Sob o Olhar do Preterismo Completo – Lançamento do livro

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Estamos entusiasmados em anunciar o lançamento de “As Parábolas de Jesus, Sob o Olhar do Preterismo Completo”, uma obra profundamente reflexiva de André Pimentel. Neste livro, eu o convido a explorar as parábolas de Jesus sob a perspectiva do Preterismo Completo, uma corrente teológica que interpreta as profecias bíblicas como eventos já realizados, especialmente no primeiro século. Combinando anos de estudo e uma jornada espiritual transformadora, ofereço uma análise rica e detalhada das parábolas, revelando como elas se conectam com a renovação e salvação prometidas na nova aliança. Esta leitura é indispensável para quem busca uma compreensão renovada e libertadora das Escrituras. Disponível agora para todos que desejam aprofundar sua fé e conhecimento bíblico.

Segue abaixo um resumo das parábolas abordadas no livro:

#### 1. **O Fim de um Pacto e o Começo da Nova Aliança**

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Neste capítulo inicial, exploramos o contexto histórico em que Jesus anunciou o fim da Lei de Moisés e a inauguração da Nova Aliança. Através de suas parábolas, Jesus confronta as lideranças religiosas de sua época e convida seus ouvintes a se posicionarem diante do iminente cumprimento do Reino de Deus. Interpretando essas parábolas sob o preterismo completo, compreendemos que elas não são meras lições morais, mas sim convites à transformação, que se cumpriram com a vinda de Cristo e a destruição de Jerusalém.

#### 2. **Sal e Luz**

Aqui, a metáfora do sal e da luz é examinada como uma representação dos discípulos de Jesus e de sua responsabilidade em purificar e iluminar o território de Israel. Sob a perspectiva preterista, entendemos que Jesus estava apontando para a corrupção dos líderes religiosos e para a necessidade de uma nova forma de relacionamento com Deus, que se materializou na Nova Aliança. Esta parábola, assim, torna-se uma advertência direta à geração contemporânea de Cristo, culminando na transformação radical do pacto divino.

#### 3. **Odres em Vinhos Novos**

Nesta seção, discutimos a parábola dos odres em vinhos novos, destacando a incompatibilidade entre as práticas antigas e a mensagem revolucionária de Jesus. O preterismo completo nos ajuda a compreender que essa parábola não apenas ilustrava a necessidade de abandonar o antigo pacto, mas também prefigurava a iminente renovação espiritual que ocorreria com o estabelecimento da Nova Aliança, exigindo novos “odres” — ou seja, novas estruturas espirituais — para conter essa verdade transformadora.

#### 4. **Uma Ceia com Abraão, Isaque e Jacó**

O capítulo aborda a promessa de Jesus de que muitos virão do oriente e do ocidente para se sentarem com os patriarcas no Reino dos Céus, enquanto os “filhos do reino” serão lançados nas trevas exteriores. Sob o olhar preterista, interpretamos essa parábola como uma predição do juízo sobre Israel e a inclusão dos gentios no Reino de Deus. A parábola se cumpre historicamente com a rejeição de muitos judeus e a aceitação do evangelho por parte dos gentios.

#### 5. **Últimos Serão os Primeiros, a Reprovação de Israel**

Aqui, analisamos a inversão de expectativas que Jesus anuncia, onde os últimos serão os primeiros e os primeiros, os últimos. Esta parábola, interpretada sob o preterismo completo, reforça a ideia de que a antiga aliança, representada pelos judeus que rejeitaram Cristo, seria superada pela nova ordem, na qual os gentios e aqueles considerados “últimos” teriam precedência no Reino de Deus. O cumprimento dessa inversão é visto na destruição de Jerusalém e na plena manifestação do Reino.

#### 6. **Trabalhadores da Vinha**

Neste capítulo, exploramos a parábola dos trabalhadores da vinha, que ilustra a justiça divina ao recompensar igualmente todos os que entram no Reino, independentemente do momento em que chegam. O preterismo completo nos permite ver essa parábola como uma declaração da igualdade entre judeus e gentios na Nova Aliança, onde todos os que aceitam o evangelho são igualmente herdeiros do Reino, sem distinção baseada em privilégios anteriores da antiga aliança.

#### 7. **A Festa de Casamento**

A parábola da festa de casamento, onde os convidados originais rejeitam o convite e são substituídos por outros, é analisada como uma metáfora para a rejeição de Israel e a subsequente inclusão dos gentios no Reino de Deus. A interpretação preterista enfatiza que essa rejeição e substituição já ocorreram no primeiro século, com a destruição de Jerusalém, marcando a transição definitiva para a Nova Aliança.

#### 8. **Os Meninos na Praça**

Neste capítulo, interpretamos a parábola dos meninos na praça como uma crítica à geração contemporânea de Jesus, que, apesar de todas as advertências e sinais, se recusou a responder adequadamente à mensagem do Reino. Sob a ótica do preterismo completo, vemos essa parábola como um prelúdio do julgamento que se abateria sobre Israel, culminando na destruição de Jerusalém.

#### 9. **Ovelha Perdida, Moeda Perdida e Filho Pródigo**

Aqui, discutimos as parábolas da ovelha perdida, da moeda perdida e do filho pródigo, que simbolizam a busca incansável de Deus pelos perdidos e a alegria no retorno daqueles que se arrependem. No contexto preterista, essas parábolas são vistas como uma antecipação da inclusão dos gentios e dos judeus arrependidos no Reino, que se concretizou com a destruição do antigo sistema judaico e a inauguração plena da Nova Aliança.

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#### 10. **O Grão de Mostarda**

A parábola do grão de mostarda é explorada como uma ilustração do crescimento aparentemente insignificante, mas inevitável, do Reino de Deus. A interpretação preterista sugere que Jesus estava anunciando o início do Reino durante seu ministério, que, embora começasse pequeno e despretensioso, se expandiria grandemente após o cumprimento das profecias em 70 d.C., marcando o estabelecimento final do Reino.

Em cada um desses capítulos, a interpretação preterista completa revela uma camada adicional de significado, mostrando como as palavras de Jesus estavam profundamente conectadas ao contexto histórico e profético de seu tempo. As parábolas, assim compreendidas, não apenas instruem, mas também confirmam o cumprimento das promessas divinas, reforçando a ideia central de que o Reino de Deus já foi estabelecido e continua a se manifestar entre nós.

#### 11. **O Joio e o Trigo e a Parábola dos Peixes**

Neste capítulo, abordamos as parábolas do joio e do trigo, e dos peixes, que ilustram a separação final entre os justos e os ímpios. Sob o preterismo completo, essas parábolas são vistas como predições do julgamento que ocorreria em 70 d.C., quando os verdadeiros seguidores de Cristo seriam separados daqueles que rejeitaram a mensagem do evangelho. Essa separação histórica, ocorrida com a queda de Jerusalém, é interpretada como a consumação do julgamento profetizado por Jesus.

#### 12. **Os Velhos e Novos Tesouros**

Aqui, exploramos a parábola dos velhos e novos tesouros, onde Jesus ensina sobre a importância de reconhecer o valor tanto do antigo quanto do novo. Na perspectiva preterista, essa parábola reflete a transição entre a antiga aliança, representada pelos tesouros antigos, e a nova aliança, representada pelos tesouros novos. O preterismo completo argumenta que essa transição foi plenamente realizada com a destruição de Jerusalém, que simbolizou o fim do antigo pacto e a total revelação do novo.

#### 13. **A Segunda Vinda na Vida dos Apóstolos**

Este capítulo examina a promessa de Jesus de que alguns dos seus seguidores ainda estariam vivos quando Ele retornasse. O preterismo completo sustenta que essa promessa se cumpriu no primeiro século, quando Jesus veio em julgamento sobre Jerusalém em 70 d.C. Essa interpretação desafia as visões futuristas da segunda vinda, propondo que o Reino de Deus foi plenamente estabelecido naquela época, cumprindo todas as promessas proféticas de Jesus.

#### 14. **A Vinda na Vida dos Religiosos do Tempo de Jesus**

Aqui, analisamos como a vinda de Jesus foi recebida e percebida pelos líderes religiosos da época. A interpretação preterista completa sugere que a vinda de Jesus em julgamento foi um evento histórico que impactou diretamente aqueles que se opuseram a Ele. A destruição de Jerusalém e o colapso do sistema religioso judaico são vistos como o cumprimento desse julgamento, que trouxe à luz a verdade da mensagem de Jesus.

#### 15. **A Torre e o Massacre**

Este capítulo discute a parábola da torre e o massacre, que adverte sobre a necessidade de se preparar adequadamente para os desafios e julgamentos divinos. O preterismo completo interpreta essa parábola como uma referência ao julgamento iminente sobre Jerusalém, enfatizando que a geração de Jesus estava sendo alertada sobre as consequências de sua rejeição ao evangelho. A destruição em 70 d.C. é vista como a realização dessas advertências.

#### 16. **A Árvore Boa e a Árvore Ruim**

Nesta seção, exploramos a parábola da árvore boa e da árvore ruim, que ilustra a verdade de que as ações e frutos de uma pessoa refletem sua verdadeira natureza. Sob o preterismo completo, essa parábola é aplicada ao contexto do primeiro século, onde os líderes religiosos de Israel, que se mostraram corruptos e infiéis, foram julgados e removidos, enquanto aqueles que deram frutos dignos de arrependimento foram incorporados ao novo Reino.

#### 17. **A Fé que Move Montanhas**

Aqui, analisamos a parábola sobre a fé que move montanhas, que Jesus usou para ilustrar o poder da fé verdadeira. No preterismo completo, essa parábola é interpretada como um símbolo do poder transformador da fé em Jesus, capaz de remover os “montes” de obstáculos e julgamento que se ergueram contra o povo de Deus. A destruição do antigo sistema religioso é vista como uma manifestação desse poder.

#### 18. **O Lamento de Jesus**

Este capítulo examina o lamento de Jesus sobre Jerusalém, onde Ele previu sua destruição iminente. O preterismo completo vê esse lamento como uma profecia cumprida com a queda de Jerusalém em 70 d.C., onde a cidade que rejeitou seu Messias enfrentou a devastação, confirmando a veracidade e a urgência das advertências de Jesus.

#### 19. **Os Maus Trabalhadores**

Aqui, discutimos a parábola dos maus trabalhadores, que recusaram dar os frutos devidos ao dono da vinha e acabaram sendo destruídos. No preterismo completo, essa parábola é uma alusão direta aos líderes religiosos de Israel que rejeitaram Jesus e o Reino de Deus. A destruição de Jerusalém é vista como o cumprimento dessa parábola, onde o Reino foi retirado dos maus trabalhadores e dado a uma nação que produz seus frutos.

#### 20. **Perdoe 70×7**

Este capítulo explora o ensinamento de Jesus sobre o perdão ilimitado. A interpretação preterista completa sugere que este ensinamento era especialmente relevante para a comunidade cristã primitiva, que enfrentou perseguições e injustiças. A insistência no perdão é vista como uma preparação espiritual para os eventos que culminariam na destruição de Jerusalém, reafirmando a ética do Reino de Deus.

#### 21. **Jesus e os Saduceus – A Ressurreição**

Aqui, analisamos o confronto entre Jesus e os saduceus sobre a questão da ressurreição. O preterismo completo argumenta que a ressurreição referida por Jesus não era um evento futuro distante, mas uma realidade que seria inaugurada com a destruição do templo e o estabelecimento do Reino. Este capítulo esclarece como essa interpretação ajusta a compreensão da vida após a morte no contexto do primeiro século.

#### 22. **Corpo e Alma no Inferno**

No capítulo final, discutimos as advertências de Jesus sobre o inferno e o destino dos ímpios. O preterismo completo interpreta essas advertências como referentes ao julgamento iminente que cairia sobre Jerusalém. A destruição da cidade é vista como uma representação terrena do juízo final para aquela geração, confirmando a seriedade das palavras de Jesus e o cumprimento de suas profecias.

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