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O Apocalipse, escrito pelo apóstolo João, é um livro altamente simbólico que aborda questões espirituais e proféticas. A figura da mulher montada na besta é descrita no capítulo 17 e tem sido objeto de interpretação ao longo dos séculos. Dentro do contexto histórico, essa passagem é frequentemente relacionada à interação entre o Império Romano e o povo judeu, com foco especial na destruição de Jerusalém e do Segundo Templo no ano 70 d.C.
A mulher representada é comumente associada à nação de Israel, biblicamente falando. O casamento entre a mulher e a besta com sete cabeças e dez chifres pode ser interpretado como uma aliança entre a nação de Israel e Roma, que desempenhou um papel significativo na crucificação de Jesus, o Messias de Israel. Essa aliança foi considerada espiritualmente como um adultério, já que Israel deveria se manter fiel a Deus.
O trecho de João 11:47-50, que você mencionou, reflete a conspiração e a traição por parte das lideranças religiosas e políticas de Israel contra Jesus. Eles temiam que a crescente popularidade de Jesus ameaçasse sua posição e, portanto, conspiraram para entregá-lo aos romanos. Isso se encaixa na interpretação da aliança adúltera entre Israel e Roma.
![Capa do livro 33 Maneiras de Matar o Diabo Volumes 1 e 2](https://gracapura.com.br/wp-content/uploads/2024/05/todos-2-1.png)
33 Maneiras de Matar o Diabo Volumes 1 e 2
Bem-vindo a "33 Maneiras de Matar o Diabo". Esta é uma série em que esclareceremos um assunto frequentemente mal compreendido, muitas vezes interpretado de maneira maliciosa. Exploramos e questionamos se o Diabo é realmente um ser espiritual, conforme ensinado pelo cristianismo tradicional. Será mesmo que a Bíblia apresenta esse Diabo espiritual de maneira tão clara a ponto de levar reis, presidentes e imperadores a se dobrarem cristianismo ao longo dos séculos?
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A importância da interpretação dentro do contexto da geração de Jesus, conforme Mateus 24:34, é destacada porque algumas interpretações futuristas do Apocalipse veem esses eventos como profecias ainda não cumpridas. No entanto, o contexto histórico sugere que muitos dos eventos apocalípticos descritos já ocorreram naquela geração. A destruição de Jerusalém e do Templo em 70 d.C. foi uma punição divina pela traição de Israel, cumprindo as profecias de Jesus.
Em resumo, a interpretação do Apocalipse 17 à luz do contexto histórico enfoca a relação entre a nação de Israel e Roma, destacando o caráter adúltero dessa aliança espiritual. A compreensão do Apocalipse dentro do contexto da geração de Jesus é crucial para muitos intérpretes, pois demonstra que grande parte das profecias já se cumpriu naquela época, incluindo a destruição de Jerusalém e do Templo.